terça-feira, 20 de agosto de 2013

Galaxy Gear, o relógio da Samsung, teria câmera integrada

O relógio inteligente Galaxy Gear, da Samsung, que deve ser anunciado no próximo dia 4, terá câmera integrada e tela de 2,5 polegadas, diz o site GigaOM
Desenho mostra como poderá ser o Galaxy Gear
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Novos detalhes acerca do possível relógio inteligente da Samsung circularam pela internet no início desta semana. Revelados pelo site GigaOM, que alega ter ouvido fontes próximas à empresa, os rumores dão conta de que o dispositivo terá tela OLED de 2,5 polegadas e câmera integrada.

As fontes reforçaram ainda a data de lançamento do relógio, que vem sendo chamado de Galaxy Gear: dia 4 de setembro. A Samsung possivelmente o apresentará em eventos simultâneos que devem acontecer em Berlim e Nova York. 

Um dos pontos altos do dispositivo será a sua sincronização com outros aparelhos. De acordo com o site, quando o usuário se deparar com uma notificação de e-mail no relógio, por exemplo, poderá pegar o seu smartphone e o mesmo exibirá a mensagem prontamente. 

Outro destaque será o fato de contar com acelerômetro. Graças a ele, explicou o GigaOM, bastará trazer o relógio próximo aos olhos para que o Galaxy Gear saia do modo de hibernação.

Quanto às especificações técnicas, as fontes ouvidas pelo GigaOM revelaram que ele virá equipado com Android 4.1 ou 4.2 e processador de dois núcleos. No que diz respeito à conectividade, o Galaxy Gear terá suporte para Bluetooth 4.0 e tecnologia NFC.

É possível ainda que o dispositivo não suporte texto, especialmente por conta de sua tela pequena, e que conte com sensores que permitem a sua utilização no monitoramento de atividades físicas.

Mas além de detalhes sobre o relógio, o GigaOM percebeu nas informações fornecidas uma possível mudança de estratégia na maneira como a Samsung lida com seus apps. Ao que tudo indica, os apps do Galaxy Gear estarão disponíveis na própria loja da Samsung e não mais na Google Play.

Isso pode significar que, para usar o relógio, seja necessário dispor de outros dispositivos da fabricante, como smartphones e tablets. Qualquer semelhança com a estratégia da Apple pode ser mera coincidência, mas também poderá irritar os usuários de Android.

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