quarta-feira, 31 de julho de 2013

Um app que calcula o tamanho da sua timeline no Facebook

Natura revela quantos quilômetros mede a sua linha do tempo


Usuários hardcore de Facebook certamente já publicaram muitas coisas por lá, mas o que exatamente isso significa no mundo real? Um aplicativo da Natura, para promover o perfume Kaiak, analise sua timeline e calcula o tamanho em quilômetros.

A intenção é incentivar que os usuários se movimentem na mesma proporção que produzem conteúdo na rede social. Segundo a agência, o próprio Facebook analisou o algoritmo para se certificar que o cálculo realmente faz sentido.

App brasileiro Tysdo quer ajudar você a realizar desejos

Você quer perder peso, praticar um esporte ou viajar para a China? O Tysdo, app móvel com ingredientes de rede social, quer ajudá-lo a realizar esses desejos

DIVULGAÇÃO

São muitos os desejos que acabam reprimidos na correria do dia-a-dia. Dependendo da pessoa, a lista pode incluir coisas como praticar um esporte, comprar um carro, aprender a cozinhar algo apetitoso ou escalar o Everest, por exemplo. O app social brasileiro Tysdo quer ajudá-lo a realizar esses desejos.

O logotipo do Tysdo traz o desenho de uma pessoa em plena queda num “bungee jump”. O nome vem das iniciais de “things you should do” (coisas que você deveria fazer). Isso já dá uma ideia do clima do aplicativo. 

Nele, o usuário é encorajado a listar seus desejos e compartilhá-los com outros no próprio Tysdo e, opcionalmente, também no Facebook. Depois, as pessoas podem incentivar-se mutualmente, receber dicas dos demais e comemorar com eles os objetivos atingidos.

O Tysdo traz uma lista de desejos para o usuário escolher. Há 13 categorias como relacionamento, saúde e beleza, viagem e aventura. “São coisas que tornam a vida melhor”, disse a EXAME.com Roberta Vasconcellos, sócia-fundadora da startup de Belo Horizonte que desenvolveu o app.

Ao menos por enquanto, não é possível acrescentar desejos que não fazem parte da lista. Mas Roberta diz que a próxima atualização vai adicionar um recurso para que as pessoas deem sugestões de desejos a serem incluídos.

Além disso, a Tysdo (a empresa e o app têm o mesmo nome) cogita vender listas específicas. “Seriam listas como coisas a fazer para perder peso ou para se casar, por exemplo”, diz Roberta.

A empresa também vem testando um modelo de parcerias para a criação de desejos patrocinados e concursos. A primeira dessas parcerias foi fechada com a agência de turismo Tia Eliane. Envolve desejos relacionados com uma visita aos parques temáticos de Orlando, na Flórida.

Como geralmente acontece em versões iniciais de aplicativos, o Tysdo ainda precisa de aperfeiçoamentos. Há falhas de usabilidade que tornam difícil, às vezes, encontrar um desejo específico. E alguns desejos tem prazos e níveis de dificuldade claramente equivocados.

Além disso, há, por enquanto, poucos usuários. Mas o app deverá melhorar com o tempo. Ele é gratuito e está disponível na App Store para o iPhone. Uma versão para Android deve ser liberada até o fim do ano.

terça-feira, 30 de julho de 2013

Facebook passa a distribuir jogos para smartphones e tablets

Confirmando rumores anteriores, o Facebook divulgou, hoje, que vai passar a atuar na distribuição de jogos para dispositivos móveis

App do Facebook num "feature phone"
Divulgação

O Facebook anunciou, hoje, que vai passar a atuar na publicação de games para smartphones e tablets. O serviço é dirigido principalmente a pequenos desenvolvedores que não têm verba suficiente para fazer, eles mesmos, a divulgação dos jogos.

Na indústria de jogos, é comum empresas diferentes desempenharem os papéis de desenvolvedora e publicadora. Electronic Arts e Activision, por exemplo, publicam jogos de diversos desenvolvedores.

O Facebook diz que há 260 milhões de pessoas que jogam regularmente na rede social. O número corresponde a um terço dos 800 milhões de usuários ativos nela. “O programa foi elaborado para ir até pessoas que já jogam no Facebook e oferecer novos jogos que possam interessar a elas”, diz um comunicado da empresa.

“Vamos ajudar fãs de jogos de estratégia, por exemplo, a encontrar outros jogos de estratégia; e entusiastas de jogos casuais a achar outros jogos casuais”, prossegue o texto. 

O novo serviço de publicação é descrito pela empresa como um projeto-piloto. Sua divulgação vem confirmar os rumores que circularam no início deste mês, quando o site TechCrunch relatou que o Facebook estava planejando atuar como distribuidor de jogos. 

O Facebook lista dez jogos que estão participando do projeto-piloto. São quase todos de empresas desconhecidas do público. Mas há pelo menos uma exceção: o game Kingdoms & Lords é produzido pela Gameloft, conhecida por sucessos como “Assassin's Creed” e “Order & Chaos”.

Desenvolvedores interessados em ter seus jogos distribuídos pelo Facebook podem se inscrever no site da empresa. Mark Zuckerberg e sua turma devem ficar com uma parcela do valor arrecadado, mas o Facebook não divulgou quanto será.

Apple despenca no mercado de tablets mundial

A participação dos dispositivos com sistema operacional Android no mercado global no segundo trimestre disparou em comparação ao mesmo período do ano passado

iPad mini chega ao Japão
REUTERS

Novos números revelam que a maré do mercado de tablets se virou contra a Apple. A participação dos dispositivos com sistema operacional Android no mercado global no segundo trimestre disparou em comparação ao mesmo período do ano passado.

Enquanto isso, a fatia da Apple despencou de uma posição de quase metade do mercado para menos de um terço. Os dados são da consultoria Strategy Analysts.

Os tablets com Android, de marcas como Samsung, Google Nexus e Sony, mas também de uma série de marcas menores e com preços reduzidos, foram responsáveis por 67,2% do mercado global no segundo trimestre de 2013.

No mesmo período em 2012, respondiam por 51,4%. Já o sistema iOS, de aparelhos da Apple como o iPad e o iPad Mini, caiu de uma posição de 47,2% no segundo trimestre de 2012 para 28,3% na mesma época este ano. Em números de unidades vendidas, o que era quase empate se tornou franca desvantagem para a Apple.

No segundo semestre de 2012, tablets da Apple venderam 17 milhões de unidades, ante os 18,5 milhões de modelos Android. Um ano depois, foram 14,6 milhões de iPads contra 34,6 milhões do sistema rival.

As vendas totais de tablets no mundo alcançaram 51,7 milhões de unidades, um aumento de 43% em relação aos 36,1 milhões do segundo trimestre em 2012. Na mesma pesquisa da Strategy, tablets com sistema operacional Windows subiram sua participação de 0,5% para 4,5%.

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Chip octa-core da MediaTek promete supervelocidade

mediatek
Reprodução

A MediaTek, fabricante de chips para dispositivos eletrônicos, anunciou um processador com oito núcleos que promete ser o mais rápido do mercado.

Segundo comunicado da empresa, o processador, chamado True Octa-Core, terá outra novidade: a capacidade de usar todos os núcleos do processador simultaneamente. É isso que daria a “grande velocidade” ao novo chip e uma “grande vantagem” em relação aos chips rivais, como o da Samsung.

Os atuais chips octa-core, como o Samsung Exynos 5, por exemplo, não usam todos os núcleos ao mesmo tempo. Por conta dessa limitação, os gadgets que usam o chip (como o Galaxy S4) só conseguem aproveitar 4 núcleos simultaneamente numa operação que demanda grande processamento.

O True Octa-Core deve ser apresentado no evento de tecnologia CES 2014, que acontece em janeiro em Las Vegas, nos EUA. Na ocasião, a MediaTek deve mostrar o poder do chip em vídeos e em smartphones protótipos.

No anúncio feito essa semana, a empresa não divulgou a data do lançamento e nem o primeiro gadget que vai usar o processador. Contudo, o chip deve aparecer em meados de 2014, num smartphone ou tablet topo de linha.

sexta-feira, 26 de julho de 2013

A luta entre os smartphones está longe do final

A evolução dos telefones celulares destronou gigantes e deu uma nova chance a empresas esquecidas — prova de que os ciclos tecnológicos estão cada vez mais rápidos

Nexus 4, smartphone do Google e LG
Reprodução/Exame.com

A trajetória das fabricantes de smart­phones na última década mostra por que o mercado de telefonia móvel é apontado por analistas como o mais dinâmico do setor de tecnologia. O caso mais conhecido é da finlandesa Nokia, que chegou a ter 50% do mercado em 2007 e hoje luta para manter um décimo dessa participação.

O pecado da Nokia foi a soberba. Uma vez no topo, a fabricante não soube reconhecer que as inovações trazidas pelo iPhone, como a tela sensível ao toque e a loja de aplicativos, transformariam o mercado. De um mal parecido sofreu a canadense RIM.

A fabricante do BlackBerry chegou a responder por seis em cada dez smartphones vendidos nos Estados Unidos em 2008, mas foi atropelada por Apple e Samsung, as duas empresas que entenderam que o design era um fator tão importante quanto o desempenho tecnológico. Essa dinâmica destrutiva do mercado de telefonia também abriu caminho para novos entrantes.

Um dos exemplos mais notórios é o Google, que em 2008 lançou o sistema Android, hoje presente em 75% dos aparelhos mais sofisticados. No movimento mais recente do setor, empresas tidas como fora da briga estão voltando. É o caso da coreana LG, que já teve uma posição confortável, cometeu erros, foi punida e agora esboça uma reação.

O que impressiona na trajetória recente da LG é a velocidade com que os ventos mudaram — tudo ocorreu em cinco anos. A coreana chegou a ter 10% das vendas globais de telefones em 2009, atrás apenas de Nokia e Samsung, mas caiu para a quinta colocação em 2012, com 3,3%.

O tombo foi causado por uma sucessão de erros cometidos no fim da última década, como insistir na produção de aparelhos simples enquanto os smartphones já despontavam. Para se recuperar, valeu até abandonar outro mercado promissor, o de tablets. “A LG colocou os esforços para a produção de tablets em segundo plano. A prioridade são os smartphones”, disse o coreano Ken Hong, porta-voz da LG, em junho do ano passado. 

O primeiro passo foi dado em 2011, quando a LG priorizou o desenvolvimento de aparelhos com tecnologia 4G, uma geração à frente dos aparelhos mais sofisticados daquela época. Quando as redes 4G passaram a ser implantadas em larga escala nos Estados Unidos, na Europa e no Japão, no ano passado, a empresa estava bem posicionada — tinha telefones tão sofisticados quanto os de Apple e Samsung.

Outro passo importante foi a aliança com o Google, selada no fim do ano passado, para fabricar o Nexus — aparelho então produzido pela Samsung. Precisando de um cartão de visita, a LG aceitou reduzir as margens e cumprir as exigências técnicas do Google para ganhar a briga.

O esforço — por ora — deu certo. As vendas do Nexus foram fundamentais para a LG comercializar 10 milhões de smartphones no primeiro trimestre de 2013 em todo o mundo, o dobro do número registrado no mesmo período do ano passado. Pela primeira vez, desde 2009, a LG conseguiu crescer e voltou a ocupar a terceira posição entre as fabricantes de smartphones.

A coreana guarda duas cartas na manga para o segundo semestre. Em agosto, lançará o G2, um smartphone com tela de 5,3 polegadas, apontado por blogs de tecnologia como favorito ao título de celular do ano. Em outubro, está prevista a chegada às lojas de uma nova versão do Nexus.

Com as mudanças, a LG começa a recuperar a confiança dos investidores. Mesmo com as vendas da divisão de TVs estacionadas, os resultados dos smartphones têm elevado o preço de suas ações. Em julho, de 47 analistas dos principais bancos do mundo que acompanham a companhia, dois indicavam a venda dos papéis. A maioria prevê, mesmo após uma valorização recente de 12%, uma perspectiva de alta em 2013.

Um olhar no amanhã

A estratégia de pular um ciclo tecnológico também foi usada pela fabricante americana de processadores Qualcomm. Uma das líderes do mercado de chips para celulares até meados dos anos 2000, a companhia viu sua situa­ção mudar quando uma parte importante das operadoras de celular trocou a tecnologia CDMA, patenteada pela Qualcomm, pela GSM, que contava com um número maior de fornecedores.

A reação começou ainda no fim dos anos 2000, quando a Qualcomm passou a investir no desenvolvimento de componentes para as redes 4G. A aposta foi recompensada. Hoje, ela tem 59% do mercado de processadores para celulares e lucrou 6 bilhões de dólares no ano passado, 40% mais do que o resultado de 2011.

Sobressaltos assim fazem com que os analistas de tecnologia tenham uma postura cautelosa em relação ao futuro do mercado de telefonia. Do ponto de vista histórico, a corrida está no começo. O Nokia Communicator, primeiro smartphone do mundo, foi lançado em 1996. Foram necessários 16 anos para chegar à marca de 1 bilhão de aparelhos vendidos, atingida em 2012.

O próximo bilhão, de acordo com a consultoria americana Strategy Analytics, será alcançado até 2015. “O mercado de smartphones está em aberto”, diz o indiano Anshul Gupta, analista da consultoria Gartner. Segundo ele, cerca de 50% das vendas de telefones móveis são de smartphones. A outra metade é de celulares. “Dentro de cinco anos, os aparelhos mais simples terão apenas 5% de participação em países ricos.” 

O avanço da capacidade de processamento das máquinas tem produzido ciclos tecnológicos cada vez mais curtos na última década. As TVs coloridas levaram mais de 30 anos para se popularizar. Os computadores, pouco mais de uma década. Já os smartphones precisaram de poucos anos.

O resultado prático disso é que as empresas hoje são obrigadas a fazer grandes investimentos para se manter competitivas em tecnologias que podem entrar em decadência rapidamente. “O desafio é decidir quando vale a pena persistir num negócio que oferece margens de lucro reduzidas, mas que pode ser importante para o próximo ciclo tecnológico”, afirma Horace Dediu, fundador da consultoria Asymco. 

Quem não marca presença corre o risco de ficar para trás, como aconteceu com a americana Intel. A fabricante de processadores lidera há décadas o mercado de PCs, com mais de 90% de participação. Mas não conseguiu criar um produto adequado aos smartphones, que exigem bom desempenho e baixo consumo de bateria.

“Agora, estamos nos preparando para o que acreditamos ser o próximo ciclo tecnológico”, afirma Fernando Martins, presidente da Intel no Brasil. O executivo refere-se ao que vem sendo chamado de “internet das coisas”, uma nova era em que, segundo algumas previsões, os processadores estarão presentes em eletrodomésticos, carros e roupas.

Nos laboratórios da Intel, já está em testes uma lente de contato com um chip. A ideia é ter uma pequena tela de computador integrada à visão, no estilo do Glass, os óculos do Google. Outra tecnologia em estudo é da tinta com sensores capazes de analisar dados como temperatura e umidade do ambiente.

É cedo para dizer se a Intel conseguirá recuperar sua relevância já no próximo ciclo tecnológico. O que se pode dizer, com base na experiência recente, é que os perdedores de hoje podem muito bem ser os vencedores de amanhã.

Anatel divulga resultados do acompanhamento da qualidade do serviço móvel

A Anatel divulgou hoje os resultados do terceiro ciclo de avaliação dos planos de melhoria do Serviço Móvel Pessoal (SMP) relativos ao período de fevereiro a abril de 2013. 

Sinclair Maia/Divulgação

A Agência constatou que as quatro prestadoras avaliadas (Claro, Oi, Tim e Vivo) apresentaram resultados acima dos parâmetros de referência, com melhoras tanto no acesso quanto na queda de ligações. Todas as empresas atingiram os parâmetros de referência, com pequenas oscilações, no indicador de desconexão de dados. 

Quanto ao indicador de acesso à rede de dados, observou-se que o patamar de referência foi alcançado por todas as prestadoras nas redes de terceira geração. Com relação às redes de segunda geração, apenas a Claro atingiu o parâmetro de referência, embora todas as operadoras tenham apresentado evolução positiva nos últimos três meses. 

No período de agosto de 2012 a abril de 2013, houve redução de mais de oito milhões no número de acessos da rede de segunda geração e um aumento de mais de 14 milhões na de terceira geração - o que evidencia um movimento de migração da tecnologia 2G para a 3G, esta última mais adequada para o acesso à rede de dados.


A Anatel continuará a acompanhar os resultados dos planos de melhorias e passará a divulgá-los, também, por Unidades da Federação e por municípios, de forma a levar informação mais detalhada e transparente aos usuários, permitindo que todos possam observar o desempenho das empresas e conhecer a qualidade dos serviços prestados em seus municípios. 

Publicado por Anatel

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Chromecast transforma TV simples em smart TV por US$ 35

O Chromecast, novo adaptador do Google vendido por 35 dólares nos Estados Unidos, leva imagens de um dispositivo móvel a um televisor pela rede sem fio



Reprodução de EXAME.com

Entre as novidades divulgadas num evento nesta tarde, na Califórnia, o Google apresentou um novo produto, o Chromecast. Com o formato de um pen drive, ele trabalha acoplado à entrada HDMI de um televisor. Pela rede sem fio, recebe áudio e vídeo de smartphones, tablets e computadores pessoais.Aplicativos compatíveis com o Chromecast, como Netflix, YouTube e o browser Chrome, terão um botão com a palavra Cast (transmitir). Bastará tocar nele para iniciar a transmissão das imagens para a TV. Isso deve funcionar com iPhone, iPad, PCs com Windows, Mac e, claro, tablets e smartphones com Android.


Embora haja outros dispositivos com a mesma finalidade nas lojas, o Chromecast é uma solução singular em vários aspectos. Para começar, ela roda o sistema Chrome OS, em vez do Android. Quando o conteúdo for transmitido de um PC, a transmissão é feita por meio do browser Chrome.

No caso dos apps que recebem conteúdo por streaming, esse conteúdo será enviado diretamente da nuvem para o Chromecast, sem passar pelo dispositivo móvel que está sendo usado para comandar a exibição.

O Google diz que isso vai evitar que a carga da bateria do smartphone ou tablet se esgote rapidamente. Além disso, o usuário poderá trabalhar em outro aplicativo enquanto a transmissão é feita.

Nos Estados Unidos, o Chromecast já pode ser encomendado por 35 dólares na loja Google Play (que não vende hardware aos brasileiros). Será comercializado também pelos varejistas Amazon e Best Buy. Quem compra ganha uma assinatura de três meses da Netflix.

O lote inicial na loja do Google parece ter se esgotado em cerca de 20 minutos. Para os primeiros compradores, o prazo de entrega era um ou dois dias. Agora, a entrega está sendo prevista para 7 de agosto.

O Google diz que a tecnologia do Chromecast poderá ser embutida, futuramente, em televisores e outros aparelhos. Junto com o adaptador, o Google anunciou uma nova geração de tablets Nexus 7, o Android 4.3 Jelly Bean e o app Google Play Games, entre outras novidades.

O vídeo abaixo mostra o Chromecast em ação:


Dell Inspiron 14 agora tem tela sensível ao toque

Notebook Dell Inspiron 14 com tela sensível ao toque
Divulgação                                               

Aos poucos, a tela sensível ao toque vai se tornando padrão nos notebooks com Windows. O Inspiron 14, laptop básico da Dell com tela de 14 polegadas, agora tem duas opções de configuração com esse recurso.

Ambas têm tela de 1.366 por 768 pixels, o mínimo necessário para rodar o Windows 8 com todos os recursos. O laptop pesa cerca de 2 quilos, tem gravador de DVD embutido e traz unidade de disco de 750 gigabytes.


A configuração mais simples com touch screen oferece processador Intel Core i3 e 4 GB de memória por 1.749 reais. Por mais 250 reais, pode-se adquirir a versão com chip Core i5 e 6 GB de memória.

terça-feira, 23 de julho de 2013

Apple apresenta o Logic Pro X

Por Eric Colombo

No ultimo dia 16, a Apple lançou o Logic Pro X, uma versão mais avançada do Logic Pro. 

APPLE


O Logic Pro X vem com uma nova interface, criada para simplificar o processo de criação de músicas de alta qualidade e desenhado para profissionais, traz novas ferramentas de criação para músicos, além de mais instrumentos e efeitos.

Um dos recursos que ganha destaque no Logic Pro X é o Drummer, que oferece um percussionista virtual que acompanha automaticamente sua música, em diversos estilos e técnicas de bateria. Outro função do aplicativo, o Flex Pitch, auxilia o profissional na edição integrada de tons para gravação de áudio.

O Logic Pro X traz também uma coletânea de novas ferramentas de criação, para composição e produção musical. O Drummer fornece trilhas de bateria realistas, que respondem ao seu comando e podem fornecer milhões de ritmos exclusivos para gêneros como rock, alternativo, composição e R&B. A base de atuações do Drummer, têm alguns dos maiores músicos e engenheiros de som, entre eles o lendário mixador e produtos Bob Clearmountain, que trabalhou com os lendários Rolling Stones, Bruce Springsteen e David Bowie.

A Apple também lançou um aplicativo para iPad chamado, Logic Remote, é uma nova forma de executar e controlar o Logic Pro X, fornecendo aos músicos a praticidade de criar e mixar suas músicas de qualquer lugar.

O Logic Remote é uma maneira de ampliar o poder criativo do Logic, usando seu iPad. Por meio do Logic Remote, o usuário poderá gravar, mixar, e até mesmo tocar instrumentos no Logic Pro X, onde quer que ele esteja no ambiente, transformando seu iPad em um teclado, drum pad, escala, mesa de mixagem ou um controle de transporte de mixagem.

Foi lançada também um atualização para o MainStage, o MainStage 3, é o aplicativo do Logic Pro X para apresentações ao vivo, transformando o Mac em uma plataforma que facilita levar os sons do estúdio para o palco.

Tanto o Logic Pro X, como o MainStrage 3 estão disponíveis para compra na Mac App Store por US$ 199,99 e US$ 29,99 respectivamente. Já o Logic Remote, está disponível para download gratuito na App Store.

O Logic Pro, foi desenvolvido pela Emagic e comprado pela Apple em 2002, é um software profissional de áudio, uma estação de trabalho áudio digital, que tem como funções a de gravar, editar e reproduzir áudio digital.


FONTE:apple.com

iPad mini 2 não terá tela Retina, mas será redesenhado

Em novo relatório, consultoria aposta que próximo tablet de 7,9 polegadas seguirá com a tela atual, mas terá chip mais poderoso e contará com novo design

Mulher segura iPad mini
REUTERS                               

Os rumores acerca do lançamento do iPad mini 2, da Apple, voltaram a surgir nesta semana. De acordo com informações publicadas na manhã de hoje pela consultoria NPD DisplaySearch, é possível que, antes que seja anunciada uma versão do tablet equipada com a tela de altíssima definição, um iPad mini redesenhado chegará às prateleiras.
Segundo o analista Richard Shim, o próximo tablet de 7,9 polegadas da Apple seguirá com a resolução atual em sua tela, 1.024x768, mas terá uma importante atualização: virá com um processador mais poderoso, o A6.
Sem detalhes em relação às dimensões, o analista se limitou a dizer que, ao invés de 7,2 milímetros de espessura, o iPad mini 2 terá um design mais “fino”.
Em relação à tela Retina, as atuais informações contradizem relatórios anteriores publicados pela própria NPD DisplaySearch e vão contra as apostas de outros analistas.
No início de maio, a consultoria soltou um documento no qual dizia o contrário: iPad mini com tela Retina chegaria ao mercado ainda em 2013 e a outra versão do tablet, equipada com o novo processador A6, apareceria em 2014.
Ming Chi-Kuo, por exemplo, da KGI Securities, é um dos que acredita que o lançamento do iPad mini 2 com tela Retina é iminente e deve acontecer no segundo semestre de 2013. Já Paul Semenza, também da NPD DisplaySearch, vai além e diz que a densidade de pixels oferecida pela tela Retina que virá no iPad mini 2 será superior a do iPad de 9,7 polegadas: 324 contra 264 ppi (pixels por polegada). 

A aposta argentina em nanotecnologia

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Corporación América         
  
Construída sobre o que restou de uma tecelagem familiar, uma moderna fábrica de semicondutores começou a operar nessa cidade argentina a quase 130 quilômetros de Buenos Aires.

A planta pode produzir chips GSM para telefones celulares, cartões inteligentes para o transporte público e microchips para cartões de crédito.

A nanotecnologia, que manipula materiais de dimensões minúsculas como microchips, não está plenamente desenvolvida na Argentina. Mas o empresário Matias Gainza Eurnekian, de 28 anos, convenceu seu tio, o octogenário Eduardo Eurnekian, a investir US$ 1,2 bilhão para tentar mudar isso.

Foi assim que, em maio de 2012, quando tio e sobrinho se reuniram para discutir futuros empreendimentos, o veterano magnata, que em 1998 já havia construído um império de mídia de quase US$ 1 bilhão, vislumbrou uma oportunidade na nanotecnologia e se dispôs a seguir as ideias do jovem. "Comecei a trabalhar nisso naquele mesmo dia", disse Gainza Eurnekian, "e não parei até agora".

A holding dos Eurnekians, a Corporación América, concluiu a fábrica de última geração em fevereiro. Eles esperam torná-la, até o fim de 2014, a única produtora integrada de semicondutores da América Latina, o que lhes daria, dizem, vantagem nas vendas e na distribuição no continente.

"Foi uma grande aposta", disse Gainza Eurnekian recentemente. "Dada a velocidade com que a tecnologia muda, tivemos que construir a fábrica em dez meses para o modelo de negócios fazer sentido."

Se tudo der certo, os Eurnekians pretendem abrir o capital da holding. "Esperamos estar preparados [para isso] em dois anos", disse Eduardo Eurnekian.

O negócio principal da Corporación América é a administração de 51 concessões de aeroportos na América Latina e Europa. Mas os Eurnekians acreditam que o crescimento futuro virá da indústria de nanotecnologia. E a experiência deles para obter contratos governamentais poderia ajudar a compensar os desafios tecnológicos que vão enfrentar como novatos num setor globalizado e altamente competitivo.

"Como uma firma nova, eles estarão em grande desvantagem [...] embora possam conseguir contratos sob a alçada do governo", disse Len Jelinek, diretor e analista da consultoria IHS.

Ter a Argentina como sede traz seus desafios, como inflação alta, aumentos anuais de salários e pesadas barreiras à importação. "Se eles não puderem igualar ou bater os preços da concorrência, não vão poder competir no longo prazo", disse Jelinek. "A questão hoje não é onde você está no mundo, mas que vantagem diferenciada você pode oferecer."

A família já investiu US$ 300 milhões na nova unidade de negócios, chamada Unitec Blue, que planeja vender produtos com microchips para empresas e governos em toda a América Latina e outras regiões. A subsidiária começou recentemente a produzir alguns dos cartões usados por milhões de pessoas nos sistemas de transporte de massa de Buenos Aires e pretende disputar contratos para fornecer carteiras de motorista nos EUA.

Seus chips podem ser integrados a uma ampla gama de produtos, entre eles passaportes eletrônicos e dispositivos para monitorar o gado.

Os bancos e companhias de telecomunicações da América Latina, bem como governos e prefeituras da região, vêm importando tecnologia semelhante da Ásia, Europa e dos EUA para uso em cartões de crédito e de débito, celulares e crachás de identificação. Só no ano passado, a Argentina importou 35 milhões de chips GSM para celulares, disse Diego Barletta, diretor de vendas da Unitec Blue.

A empresa já tem ou está negociando acordos comerciais na Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai e Peru. Um possível grande negócio é o fornecimento de microchips, ou circuitos integrados, a governos para documentos como carteiras de identidade e passaportes.

O Brasil representa um grande potencial para as vendas desses chips por causa das muitas cidades que usam cartões de transporte público, disse Gainza Eurnekian. A empresa planeja participar de licitações para o fornecimento desses cartões no Brasil e outros países vizinhos. Administradoras de rodovias também usam etiquetas inteligentes presas ao para-brisa para identificar os automóveis que passam por seus pedágios.

A Unitec Blue espera produzir um total de cerca de 1,5 bilhão de microchips por ano. Mas a empreitada tem seus riscos, observa Gainza Eurnekian. As tendências tecnológicas mudam quase que da noite para o dia e a demanda por novos e caros equipamentos de produção força as empresas a continuar reinvestindo. "Em três ou quatro anos, estas máquinas não valerão nada", disse ele, apontando para equipamentos de fabricação importados a um custo de US$ 250 bilhões.

Comércio eletrônico global atingirá US$ 307 bilhões em 2018

Estudo encomendado pelo PayPal, da EBay, mostra que as vendas online de produtos entre países irão quase triplicar nos próximos cinco anos

Kim White/Bloomberg                                 
Representante do PayPal mostra aplicativo para iPad para cliente em feira na Califórnia

As vendas online de produtos entre países irão quase triplicar nos próximos cinco anos, à medida que mais pessoas comprarem pela internet e as lojas buscarem consumidores ao redor do mundo, concluiu um estudo encomendado pelo PayPal, da EBay Inc.
comércio pela internet entre Austrália, Brasil, China, Alemanha, Reino Unido e Estados Unidos saltará de US$ 105 bilhões neste ano para US$ 307 bilhões em 2018, segundo uma pesquisa da Nielsen publicado hoje.
Entre as categorias de produtos mais comercializados estão roupas, calçados e acessórios. Na sequência vêm produtos de saúde e beleza e artigos eletrônicos, segundo o relatório.
O EBay, a maior loja online do mundo, vem buscando crescer ao redor do mundo aumentando sua equipe nos mercados emergentes para competir em países que mostram grande crescimento no comércio online.
Cerca de um quarto das receitas da empresa e mais da metade das vendas do PayPal no ano passado vieram de operações internacionais. O PayPal está investindo um tempo maior na promoção do comércio transnacional com a China, segundo David Marcus, presidente da unidade.
“Se você olhar as oportunidades na China: há mais de 40 milhões de pequenos negócios na China e apenas 5 milhões deles estão exportando produtos online”, disse Marcus em entrevista. “Ou seja, é uma imensa oportunidade”.
Os chineses estiveram entre os maiores compradores dos produtos americanos. Um total de 84 por cento deles compraram de sites dos Estados Unidos, informou o relatório. A Nielsen Holdings NV analisou os hábitos de compra de mais de 6.000 consumidores nesses seis mercados ao longo dos últimos 12 meses.
Um crescimento estimado de US$ 106 bilhões nas transações internacionais ocorrerá por meio de dispositivos móveis em 2018, contra US$ 36,4 bilhões neste ano, informou o estudo.
Os Estados Unidos foram os maiores exportadores para mercados externos. O país foi apontado por 45 por cento dos pesquisados como o lugar de onde eles compraram, seguido do Reino Unido, com 37 por cento.
O PayPal foi o método de pagamento internacional mais usado nos mercados pesquisados: 79 por cento dos entrevistados disseram que usaram o serviço no ano passado.

segunda-feira, 22 de julho de 2013

Startup faz aplicativo para criar ‘academia de bolso’

O aplicativo Wiki4fit, criado por dois empresários do ramo de academias, faz parte de uma nova geração de tecnologias para o mercado de fitness


Marcos Santos/USP Imagens                               
celular - smartphone

Na tela do celular, um vídeo mostra passo a passo de um exercício de musculação. Depois de assistir, o aluno repete a sequência na academia, enquanto o aplicativo registra a carga, o número de repetições, a velocidade do exercício e o tempo de descanso. Nos intervalos, pode conversar por chat com quem está ao seu lado, enquanto o professor recebe relatórios detalhados o treino.
O aplicativo Wiki4fit, criado por dois empresários do ramo de academias, faz parte de uma nova geração de tecnologias para o mercado de fitness. Após observar que os smartphones eram companheiros inseparáveis da maioria dos alunos nas academias (ao lado das toalhinhas e garrafas de água), os empresários Fabiana Rocha e Eudes Nery Junior criaram um sistema para facilitar a relação de alunos e professores, atendendo a uma necessidade do mercado. “Grande parte da tecnologia no segmento de fitness é para aparelhos e não para gestão”, diz Fabiana.
O mercado brasileiro de academias é promissor. No fim de 2012 havia 22 mil academias, 6,7 milhões de alunos e um faturamento de US$ 2,3 bilhões, segundo a Associação Brasileira de Academias (Acad Brasil).
O Wiki4Fit é gratuito para o usuário e pago para as academias, que podem escolher entre quatro planos de assinatura diferentes, que custam a partir de R$ 350 mensais. O aluno usa o aplicativo para fazer a leitura de códigos colados nos aparelhos da academia e obter informações de treinos. Os dados se transformam em relatórios, que ajudam academias a acompanhar a evolução do aluno e descobrir dados específicos, como quais os aparelhos mais usados ou dias de maior frequência.
Lançado há um mês, o app é usado em 20 academias. No mês passado, a startup foi premiada em uma das categorias do Spark Awards realizado no Brasil, evento que prestigia as figuras mais influentes do empreendedorismo. A empresa também passou pelo programa de aceleração da Aceleratech, em que o modelo de negócio foi aprimorado e os sócios conheceram Fernando Pauer, responsável pelo desenvolvimento.
Já há outros aplicativos do gênero no Brasil e no exterior, como o Fitocracy, um dos mais famosos nos Estados Unidos. Mas a inspiração da Wiki4fit está em sistemas muito diferentes. “Pensamos na Nike, que tem plataformas para o mercado de fitness e na Waze, que otimiza o trânsito utilizando informações fornecidas pelos próprios usuários”, diz Fabiana.
Até o fim do ano a meta é abrir o aplicativo para quem não é matriculado em uma academia e vender treinos de professores certificados para alunos que se exercitam em condomínios, hotéis e empresas. Para isso, o aplicativo deve estar dentro das normas do Conselho Federal de Educação Física (Confef), que não apoia a prática de exercícios físicos sem acompanhamento de um professor credenciado. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Google compra participação da fabricante de chips para óculos


Flickr.com/thomashawk                            

O Google terá uma participação de 6,3 por cento na unidade da fabricante de chips de Taiwan Himax Technologies que desenvolve tecnologia de display para dispositivos como o óculos Google Glass, disse a Himax.

O investimento vai ajudar a financiar a produção de cristal líquido em chips e módulos para dispositivos que são usados na cabeça, como o Google Glass, afirmou a Himax em um comunicado.

O Google, que apresentou resultados mais fracos que o esperado na semana passada, está seguindo em frente com o Google Glass, um produto que CEO Larry Page descreveu como vital para o sucesso futuro da empresa.

O acordo também permite que o Google aumente sua participação na unidade Himax Display para 14,8 por cento em um ano, acrescentou a Himax.

Os detalhes financeiros do acordo não foram divulgados.

Anunciado em junho do ano passado, o Google Glass contém um display eletrônico do tamanho de um selo acoplado no lado esquerdo de uma armação de óculos, capaz de gravar vídeos, acessar mensagens e recuperar informações da internet.

Com este investimento, o Google irá juntar-se à Intel Capital, da Intel, à Khosla Ventures I LP e à KPCB Holdings como acionista principal da unidade da fabricante de chips.

A transação deverá ser concluída no trimestre atual.

Facebook prepara aplicativo mais leve para celulares

O "Facebook for every phone" tem por objetivo alimentar o crescimento do grupo nos países emergentes, onde os telefones celulares tradicionais ainda são a regra

                                                               David Paul Morris/Bloomberg
Smartphone com acesso ao Facebook

O gigante americano das redes sociais, Facebook, prepara um aplicativo mais leve para os telefones celulares clássicos, "Facebook for every phone" (Facebook para todos os telefones), informou no domingo o New York Times em seu site.
O aplicativo, que exige menos dados informáticos que os aplicativos atuais do Facebook para Android ou iPhone, deve permitir que os detentores de telefones celulares clássicos tenham acesso ao Facebook de seu telefone, como fazem atualmente as pessoas que possuem smartphones, disse o jornal.
Segundo o New York Times, o Facebook deve anunciar em breve os resultados deste projeto, no qual trabalha há dois anos.
O "Facebook for every phone" tem por objetivo alimentar o crescimento do grupo nos países emergentes, onde os telefones celulares tradicionais ainda são a regra, enquanto o crescimento dos utilizadores da rede social está se estancando nos países desenvolvidos.

Site da Apple para desenvolvedores segue fechado após ataque

Intrusão marcou um ataque raro na rede da empresa e vem num momento em que os desenvolvedores de terceiros testam seus aplicativos no iOS 7

Peter Parks/AFP                                           
Símbolo da Apple em loja de Xangai

O principal site da Apple para desenvolvedores permanece fechado após intrusos tentarem roubar informações confidenciais na semana passada, obrigando a fabricante do iPhone a revisar seu banco de dados e software de servidor para evitar futuras violações.
A intrusão da última quinta-feira marcou um ataque cibernético raro na rede da empresa dos EUA e vem num momento em que os desenvolvedores de terceiros estão testando seus aplicativos no iOS 7 da Apple - a plataforma de smartphone e tablet que será lançada no outono do hemisfério norte.
O site de desenvolvedores da Apple também abriga informações financeiras confidenciais, que são criptografadas.
A Apple disse no domingo que nenhuma informação de clientes tinha sido comprometida, mas foi incapaz de excluir a possibilidade de que os nomes de alguns desenvolvedores, endereços de correio e endereços de e-mail possam ter sido acessados.
Um porta-voz da Apple disse que o site violado não era associado a nenhuma informação de clientes.
Não ficou claro o quanto, se for o caso, os dados foram comprometidos ou quem eram os atacantes. A Apple não quis comentar sobre a identidade dos invasores.

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Como seria o mundo sem tecnologia mobile

Qualcomm recria ferramentas e serviços digitais em um mundo analógico

qualcomm2

Imaginar como seria a versão analógica de ferramentas e serviços digitais não chega a ser uma novidade no universo publicitário, mas ainda assim pode render boas risadas. O Google fez isso no ano passado com o Analytics e agora é a vez da Qualcomm usar essa fórmula para mostrar como seria o mundo sem a tecnologia mobile.

qualcomm1Sem smartphones e tablets, como faríamos para acessar o email, Twitter, Facebook, jogar Angry Birds, ouvir música ou assistir a um vídeo? Provavelmente seria uma realidade bizarra como a retratada neste vídeo dirigido por Michael Sugarman, em que um carteiro aparece a toda hora para entregar sua correspondência, você não presta atenção em nada porque tem uma tela na sua frente (neste caso, com celulares também é assim), ou ainda tem de fazer um enorme esforço físico para atualizar seu status de relacionamento…

qualcomm



A ideia toda é convencer o consumidor de que a vida seria muito mais complicada sem a tecnologia mobile. Mas, será mesmo? Afinal, a humanidade sobreviveu um bom tempo sem ela… A criação é da The Viral Factory.




Plataforma cria modelo de fornecer conteúdo a empresas

Startup Catarinense é voltada à produção de textos com foco em Marketing de Conteúdo


Artigos para blogs e sitesposts nas mídias sociais, vídeos, ebooks. O que para muita gente é sinônimo de diversão e aprendizado on line virou um importante canal de relacionamento das empresas com seus clientes. Para ajudar esses negócios a criarem conteúdos com qualidade, umastartup de Santa Catarina desenvolveu uma nova forma de atender essa demanda com agilidade.

Tex.do, de Florianópolis, é a primeira plataforma brasileira voltada à produção de textos com foco emmarketing de conteúdo. “Marketing de Conteúdo é qualquer formato que envolva a criação e compartilhamento de conhecimento e conteúdo editorial, com o objetivo de manter ou adquirir novos clientes on line”, explica a cofundadora da empresa e jornalista Emília Chagas. Nesse processo, ela contou com a ajuda de uma incubadora de startups catarinense, a Whapp.

“Na Tex.do redatores como eu atuam nas editorias em que têm experiência e afinidade. Assim, conseguimos reunir profissionais qualificados para oferecer o serviço a empresas dos mais variados setores por um preço competitivo”, acrescenta. A partir de R$ 300, as empresas já podem ter acesso a uma estratégia de marketing de conteúdo voltada aos seus objetivos comerciais, com posts qualificados no blog corporativo baseado em palavras-chave que permitirão que ela seja encontrada em ferramentas de busca, como o Google.

A grande vantagem para os redatores é poder trabalhar com a liberdade dos freelancers e sem os riscos que cercam essa condição – uma vez que o pagamento é garantido e os trabalhos são recorrentes. “Fazemos o chamado gamification. Os profissionais que têm melhor desempenho ganham preferência nas demandas seguintes daquela editoria e têm acesso a trabalhos maiores e melhor remunerados,” conta a empreendedora.

Tex.do é uma das startups participantes do programa de capacitação Startup SC, desenvolvido pelo Sebrae de Santa Catarina juntamente com a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDS). O objetivo é desenvolver e fortalecer as startups catarinenses.

As inscrições para a segunda turma do programa de capacitação Startup SC estão abertas. Para participar do processo basta acessar o site www.startupsc.com.br até o dia 21 de julho e preencher o formulário on line. Ao todo, 20 empreendedores serão selecionados para participar da capacitação, que começa em agosto e segue até outubro. A primeira edição contabilizou 204 inscrições.

Serviço:
Sebrae em Santa Catarina (48) 3221-0840
Central de Relacionamento Sebrae: 0800 570 0800