quarta-feira, 30 de julho de 2014

Vida útil de baterias de smartphones pode ser triplicada

Equipe de pesquisadores criou uma forma de usar lítio no anódo da bateria, em vez de somente no eletrólito

Divulgação
Pesquisadores da Universidade Stanford acreditam que podem triplicar a vida útil da bateria de smartphones e tablets. Entretanto, o resultado do estudo pode levar alguns anos até se converter em produtos para o consumidor final.

A pesquisa publicada no jornal científico Nature Nanotechnology detalha como a equipe de pesquisadores criou uma forma de usar lítio no anódo da bateria, em vez de somente no eletrólito. O desafio era deixar a bateria estável, algo que foi resolvido com uma pequena proteção de carbono, com apenas 20 nanômetros, ao redor do anódo.

Segundo o Phys.org, para efeito de comparação, seriam necessárias 5.000 camadas empilhadas para que a espessura fosse igual à de um fio de cabelo humano.

Como indica o Gizmodo, as baterias têm três partes básicas: um eletrólito para fornecer elétrons, um anódo para descarregá-los, e um cátodo para recebê-los. O lítio só está presente no eletrólito das baterias e não sobre o eletrodo, uma vez que, durante o carregamento, os íons de lítio no anódo e no cátodo expandem-se dramaticamente, fazendo com que os eletrodos se quebrem, dessa forma, tornando o componente instável.

As implicações desta descoberta não se limitam aos seus dispositivos móveis, mas chegam até mesmo aos carros. "Você pode ser capaz de criar um telefone celular com o dobro ou o triplo da vida útil da bateria ou um carro elétrico com um alcance de 300 milhas que seja vendido por apenas US$ 25 mil", explica Guangyuan Zheng, um dos pesquisadores.

Para que essa tecnologia seja viável em termos comerciais, é necessário que ela tenha eficiência de 99,9% ou mais. Outros projetos semelhantes tinham 96% e a eficiência caía para 50% após 50 ciclos de recarga. O projeto dos pesquisadores de Stanford atingiu a marca de 99% e conseguiu manter a carga mesmo após 150 ciclos.

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Novas fotos alimentam rumores de iPhone 6 com tela maior

Blog francês publicou imagem que mostra a suposta placa do novo iPhone, que parece maior quando comparada a do iPhone 5s

NowhereElse.fr
Novas fotos de componentes internos do iPhone 6 foram vazadas neste sábado pelo blog francês, Nowhereelse.

Uma das imagens mostra a suposta placa do novo iPhone, que parece bem maior quando comparada a do iPhone 5s, alimentando ainda mais os rumores de que o próximo smartphone da Apple virá realmente com uma tela maior.

Uma outra imagem revela apenas o que seria a parte superior traseira do novo aparelho. Conforme observado pelo site MacRumors, os furos na placa parecem se alinhar com outras marcações já divulgadas em fotos publicadas anteriormente. 

Steve Hemmerstoffer, que assina a postagem no site francês, afirma que recebeu as fotos de uma fonte confiável.

Nesta semana, o mesmo Hemmerstoffer postou no YouTube um vídeo que exibe cada rumor envolvendo o aparelho e as chances dele se concretizar.

De acordo com a análise das informações, a tela de 4.7 polegadas está 100% confirmada, por exemplo.

Já o logo brilhante da Apple nas costas do aparelho que avisa sobre notificações tem apenas 10% de chances de sair.

Confira o vídeo:



Terra sobreviveu a um "quase" fim em 2012, por tempestade solar

Por Eric Colombo
Nasa Earth Observatory
No dia 23 de julho de 2012, o Sol entrou em erupção, produzindo uma poderosa tempestade solar, poucos sabem dos riscos que correram neste ano, mas a erupção no Sol foi tão poderosa, que era o suficiente para levar "a civilização moderna de volta para o século 18", segundo a própria NASA.

As tempestades solares ocorrem por conta de erupções na superfície solar, fenômeno que ocorre por mudanças repentinas no campo magnético do Sol.

O clima espacial extremo que atravessou a órbita da Terra neste dia, foi o mais poderoso em 150 anos.

Daniel Baker, professor de Física Atmosférica e Espacial da Universidade do Colorado, disse: "Se a erupção tivesse ocorrido apenas uma semana antes, a Terra estaria na linha de fogo". Mas como não estava, a tempestade atingiu o STEREO-A, um observatório solar, que é, segundo a NASA, "quase que idealmente equipado para medir os parâmetros de um evento como esse".

Cientistas analisaram os dados coletados e chegaram a conclusão de que, este, teria sido uma tempestade solar pior, do que o evento Carrington, ocorrida em 1859, onde na manhã de 1 de setembro, o astrônomo Richard Carrington, viu um enorme clarão que rompeu a superfície do Sol e emitiu um fluxo de partículas que viajaram a mais de 4 milhões de quilômetro por hora, em direção a Terra. Nesta tempestade, postos de telégrafo pegaram fogo, as redes tiveram interrupções, distúrbios no campo magnético da Terra, além de auroras boreais em quase toda a América do Norte.

No evento de 2012, segundo Baker, 'nunca a Terra e os seus habitantes, tiveram tanta sorte'.

A Academia Nacional de Ciências, disse que o impacto econômico, que uma tempestade como a de 1859 poderia causar é de mais de US$ 2 trilhões, além de causar danos que levariam anos para serem reparados, afinal, segundo especialistas, ocorreriam blecautes generalizados, desativação de redes como rádio, GPS, abastecimento de água, computadores seriam destruídos, circuitos integrados derretidos, em suma, a civilização voltaria ao século 18.

De acordo com o físico Pete Riley, há uma chance de 12% de uma super tempestade solar, do tamanho de Carrington atingir a Terra nos próximos 10 anos. Ele disse mais: "Inicialmente, fiquei bastante surpreso que as chances eram tão altas, mas as estatísticas parecem estar corretas".

Fonte:Phys.org

quinta-feira, 24 de julho de 2014

COOOOORRE GALERA!

Código para Skin Hecarim Fliperama



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Quem conseguir, tira um print e manda para nós. ;)

Brasileiro à frente da Xiaomi nega copiar Apple, mas admite inspiração

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O brasileiro Hugo Barra, vice-presidente global da fabricante chinesa de smartphones Xiaomi, reconheceu que a empresa se inspira nos produtos da Apple, dona da equipe mais talentosa de designers do mundo, na opinião dele, mas negou copiar a americana. 

A polêmica sobre a semelhança do conceito ganhou força esta semana após o lançamento do aparelho Mi 4, promovido como o "mais rápido do mundo". O que o torna parecido com o iPhone 5s, à primeira vista, é o acabamento em metal.

No entanto, Barra argumenta que há diferenças estéticas que conferem originalidade ao Mi 4, como espessura maior, curvatura da borda e localização dos botões. Além disso, a traseira é removível, ao contrário do modelo da Apple.

Para o executivo, as comparações derivam do desconhecimento. "O prolema é que estas pessoas, começando pelo Vale do Silício, não têm acesso aos nossos produtos. Elas nunca mexeram em um dispositivo da Xiaomi, nunca viram, apenas leram a respeito", disse ao The Next Web.

Os consumidores brasileiros deverão ter acesso aos smartphones da Xiaomi. Segundo Barra, há planos para trazer a empresa para a América Latina, começando pelo Brasil, mas ainda sem previsão de data.

Mi 4

Divulgação
O smartphone lançado esta semana por US$ 320 roda Android 4.4.2, tem tela de 5 polegadas com resolução de 1920x1080 (densidade de 441 ppi), processador Snapdragon 801 (2,5 GHz) - similar ao do Samsung Galaxy S5 - 3 GB de RAM (superiores aos 2 GB do Galaxy S5) e bateria de 3,080 mAh. Quanto ao armazenamento, será possível adquirir versões de 16 ou 64 GB, sendo que nenhuma delas possui slot para cartão MicroSD.

O aparelho é feito inteiramente de metal, com visual que remete ao iPhone, e não possui bateria removível. As capinhas protetoras são feitas de materiais como couro e madeira. A câmera traseira tem sensor de 13 megapixels e lente com uma grande abertura, de f/1,8, enquanto a frontal possui um sensor de 8 megapixels, proporcionando boas selfies. 

Divulgação

Corram Fanáticos!


Código para Skin Riot Blitzcrank

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Quem conseguir, tira um print e manda para nós. ;)

Rede social russa que quer ser novo Orkut cativa brasileiros

Com comunidades e recurso que permite compartilhamento de música, rede social russa VKontakte atrai cada vez mais brasileiros após anúncio do fim do Orkut

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Uma rede social russa pode assumir o lugar do Orkut após seu fechamento, previsto para setembro. Batizado de VKontakte (VK), o site vem conquistando cada vez mais usuários brasileiros.

O principal motivo disso é o fato do VK contar com mais de 8 mil comunidades. No passado, os grupos de discussão foram uma das principais razões do sucesso do Orkut no país. E agora, podem ajudar o VK a dar certo por aqui.

Comunidades como a Brasileiros já reúnem mais de 5 mil membros. Outras, como a Sobreviventes do Orkut, ultrapassam 6 mil participantes e discutem diversos assuntos em cerca de 200 tópicos criados até agora.

Mas se engana quem pensa que os grupos de discussão são a única atração do VK.

My Music

Wagner Ramos chegou a administrar comunidades no Orkut e entrou no VK para seguir acompanhando os grupos que migraram para rede social russa.

"A ferramenta mais legal do VK, na minha opinião, é a parte de músicas, na qual o usuário pode fazer sua playlist com as já existentes no site ou fazer upload", afirmou Ramos em entrevista a EXAME.com.

Ele não é o único a admirar o My Music, recurso que permite a qualquer um subir um arquivo de música no site e colocá-lo à disposição dos outros. 

"Música no VK acabou subistituindo o Spotify", afirmou Diego Batista, em alusão ao serviço de streaming pago que estreou em maio no Brasil. Para acessar a rede social russa, Batista usa o app para smartphones - disponível em versões gratuitas para Android e iOS.

"É muito bom conversar e ao mesmo tempo escutar seu artista favorito", afirmou David Salles, que acessa o site diariamente após ter se cadastrado por indicação de amigos. Assim como ele, outros usuários elogiaram diversas funcionalidades do VK.

Funcionalidades

"É simples, direto, sem firulas", afirmou Gustavo Ferreira, que é fã das comunidades do VK.

"O VK é uma rede social com mais de 260 milhões de usuários e não tem propaganda de nada", destacou Tiago Fernandes, que entrou na rede após o anúncio do fim do Orkut.

Estudante de Tecnologia em Sistemas para Internet, Jhonny Gonçalves acessa o VK, em média, duas vezes por semana. "Com o encerramento do orkut, acredito que as pessoas irão migrar para o VK", afirma ele. Porém, nem tudo é perfeito no site.

Blogueira e administradora do site Nosso Português, Monique Paulenak considera a rede "viciante", mas afirma que o app do VK ainda deixa a desejar. "O site não censura imagens eróticas", adverte ela.

Criado em 2006 por Pavel Durov, o VK é a principal rede social na Rússia. Ainda é cedo para dizer se o site vai pegar ou não no Brasil. Porém, é bom ficar de olho. "Pode ser que o VK não venha a ser uma rede influente no Brasil, mas vai que...", resume bem Ferreira.

Jovem acha carro fantasma deixado por seu falecido pai em jogo de corrida

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Há quem duvide, mas os video games podem ser muito mais do que meros meios de entretenimento. Eles podem servir como ferramenta de aprendizado e até como mecanismo de boas recordações.

Isso foi comprovado pelo relato de um adolescente deixado como comentário em um vídeo no YouTube destinado para a discussão se a jogatina teria a capacidade de promover “experiências espirituais”.

A história viralizou e comoveu pessoas em todo o mundo. O site Yahoo! Autos tentou confirmar a identidade do jovem, mas não obteve sucesso. Confira abaixo o comentário deixado pelo garoto.

O relato

“Bem, quando eu tinha quatro anos, meu pai comprou um Xbox. Você sabe, aquele primeiro ‘quadradão’ de 2001. Tivemos horas, horas e horas de diversão jogando todos os tipos de games juntos — até que ele morreu, quando eu tinha 6 anos”, disse ele.

“Eu não consegui tocar naquele console por 10 anos. Mas uma vez o fiz e notei uma coisa. Nós costumávamos jogar um título de corrida, o RalliSport Challenge, que era muito impressionante na época que foi lançado”, comentou o adolescente.

“Voltei a mexer no jogo até que encontrei um fantasma. Literalmente. Você sabe, quando uma corrida de tempo ocorre, a volta mais rápida já feita permanece gravada como um piloto fantasma?”, explicou o jovem.

“Sim, você adivinhou: o fantasma em questão era do meu pai e ele ainda percorre a pista até hoje. E então eu joguei, joguei e joguei até quase conseguir bater a melhor marca. Finalmente, eu passei na frente do fantasma, estava ganhando e... Eu parei bem na linha de chegada, apenas para assegurar que não iria excluí-lo”, finalizou.

quarta-feira, 23 de julho de 2014

LG G3 chega para brigar com Galaxy S5 e iPhone 6

A LG está lançando no Brasil seu smartphone mais avançado, o G3. Por por 2.299 reais, ele traz câmera com foco a laser e tela com resolução superior à full HD


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Quem está em busca de um smartphone avançado com tela gigante terá uma nova e atraente opção em breve. A LG começa a vender no Brasil, na próxima semana, o G3, seu smartphone mais poderoso.

Não há de que reclamar nas especificações do G3. O smartphone traz câmera com foco a laser, tela de 5,5 polegadas com resolução superior à full HD e um potente processador Snapdragon 801, da Qualcomm, com quatro núcleos de processamento.

São características que igualam ou superam as de rivais como o Galaxy S5, da Samsung, e o Xperia Z2, da Sony. Veja, a seguir, alguns detalhes sobre o LG G3.

Design

O smartphone vem com uma tampa traseira plástica que imita metal. Não é realmente construído em metal como o iPhone 5s e o HTC One M8, mas é elegante.

A tela ocupa quase toda a frente do G3. As molduras em volta são finas e não há botões físicos frontais. Por isso, o G3 parece menor do que outros smartphones de 5,5 polegadas.

A LG adota a peculiar solução de colocar os controles de volume e o botão liga/desliga na traseira. O mesmo desenho é empregado em modelos anteriores da empresa, como o G Flex.

É um design que divide opiniões. Quem nunca usou um smartphone com botões traseiros estranha. E algumas pessoas detestam esse desenho.

Já quem está acostumado não tem dificuldade, em geral, para encontrar os controles tateando o smartphone. O botão liga/desliga, que fica entre os controles de volume, é saliente, o que facilita seu reconhecimento pelo tato.

“Nossos estudos mostraram que a situação em que as pessoas mais derrubam o smartphone ao chão é quando apertam algum botão lateral. Colocando os botões atrás, reduzimos em 38% a incidência desse tipo de acidente”, diz Marcel Inhauser, gerente de produto da LG.

“Além disso, sem os botões laterais, pudemos deixar a moldura em torno da tela mais fina”, acrescenta ele.

Carregador sem fio

Um item em que o G3 se diferencia da maioria dos rivais é a tampa traseira removível. Ela permite substituir a bateria quando ela perde sua capacidade de armazenamento. 

Nessa tampa, fica a bobina que permite o carregamento da bateria por indução. Um carregador sem fio é fornecido junto com o smartphone. 

A tampa pode ser substituída por uma capinha da LG (vendida separadamente) que possui uma janela circular sobre a tela. Na janela, aparecem o relógio e algumas notificações. Essa capinha também permite o carregamento sem fio.

Diferentemente do Galaxy S5, da Samsung, e do Xperia Z2, da Sony, o G3 não é resistente à água.

Foco a Laser

A tela QHD, de 2.560 por 1.440 pixels, é um item que sobressai nas especificações do G3. Não muito tempo atrás, era difícil até encontrar um televisor com resolução tão alta – quanto mais um smartphone.

Na prática, a tela do G3 é muito boa, mas não parece superior às telas full HD dos concorrentes. Aparentemente, os pixels extras que ela tem estão além do que o olho humano consegue perceber.

Na câmera principal do G3, o principal destaque é o sistema a foco a laser. A LG diz que ele torna a câmera mais ágil do que as de outros smartphones (que empregam foco por detecção de fase).

Segundo a empresa, a câmera demora apenas 276 milissegundos para ajustar o foco. De fato, quando a experimentamos, ela nos pareceu ser bastante ágil.

Sites que mediram a autonomia da bateria do G3, como The Verge e Engadget, dizem que ela é mais que suficiente para um dia de uso típico.

Software

O G3 roda o Android 4.4 KitKat com a interface gráfica modificada pela LG. Em comparação com a geração anterior da empresa, o G3 traz interface mais limpa, com ícones redesenhados, sem o excesso de efeitos 3D que havia antes.

Um recurso interessante é o que permite desbloquear o smartphone com alguns toques na tela, mesmo desligada. Talvez ele compense o fato de o botão liga/desliga ficar escondido na traseira.

O LG G3 vai ser vendido no Brasil por 2.299 reais, apenas na opção de 16 GB de capacidade (em outros países, há também versões com 32 GB). É possível ampliar a capacidade acrescentando um cartão de memória microSD.

O smartphone será oferecido em quatro cores: preto (que a LG chama de Titanium), branco, dourado e púrpura. 

Além do G3, a LG está lançando no Brasil o relógio inteligente G Watch. Ele é compatível com smartphones com Android de diversas marcas e vai custar 699 reais.

Uma terceira novidade da empresa é uma nova geração de tablets G Pad com modelos de 7, 8 e 10,1 polegadas. Todos têm tela HD de 1.280 por 800 pixels. Os preços vão de 599 a 1.099 reais.

Este vídeo da LG apresenta o G3:


terça-feira, 22 de julho de 2014

Google oferece US$ 1 milhão para quem revolucionar a eletricidade

Reprodução
O Google abriu nesta terça-feira, 22, as inscrições para o Little Box Challenge, um desafio ambicioso. A empresa pagará US$ 1 milhão para quem conseguir criar um inversor de energia que seja menor, mais barato e tão potente quanto os que estão no mercado atualmente.

O inversor é um mecanismo capaz de transformar corrente direta de fontes de energia como painéis solares e tranformá-la em corrente direta, a ser usada em casas, carros, etc. Reduzir seu tamanho criaria novas formas menos custosas de levar eletricidade a lugares remotos do planeta, segundo o Google.

A intenção da empresa é premiar a pessoa que projetar e construir um inversor capaz de operar na escala de quilowatts, com a maior densidade de energia, de pelo menos 50 watts por polegada cúbica. O Google espera, com o concurso, uma redução de tamanho de 90% em relação aos inversores já existentes.

Para quem tiver um projeto, o prazo de inscrição se estende até o dia 30 de setembro, e o vencedor deve ser conhecido em janeiro de 2016. Daqui a um ano, no dia 22 de julho de 2015, as equipes registradas deverão oferecer detalhes técnicos e uma aplicação para testes.

O concurso é realizado em parceria com o IEEE (Instituto de Engenheiros Eletricistas e Eletrônicos). Você pode conferir mais sobre o desafio neste link, em inglês.

Apple pede a fornecedores até 80 mi iPhones de tela grande

Previsão para os iPhones com telas de 4,7 e 5,5 polegadas é muito superior à encomenda inicial do ano passado, entre 50 milhões e 60 milhões de unidades
Reprodução / ConceptsiPhone / YouTube
A Apple pediu que fornecedores fabriquem entre 70 milhões e 80 milhões de unidades de seus dois iPhones novos de tela grande até o fim do ano, sua maior produção inicial de iPhones, disse o Wall Street Journal, citando fontes próximas do assunto.

Sua previsão para os iPhones com telas de 4,7 e 5,5 polegadas é muito superior à encomenda inicial do ano passado, entre 50 milhões e 60 milhões de unidades dos modelos iPhone 5S e 5C, afirmaram as pessoas ao jornal.

A Foxconn e a Pegatron pretendem iniciar a produção em massa do iPhone com tela de 4,7 polegadas no mês que vem, enquanto a Hon Hai Precision Industry, que tem a Foxconn como controladora, começará a produzir a versão de 5,5 polegadas em contrato de exclusividade em setembro, afirmaram as fontes.

As telas dos iPhones 6 serão maiores que os paineis de 4 polegadas usados nos iPhones 5S e 5C existentes.

Espera-se que os novos modelos possuam revestimento de metal similar ao do iPhone 5S e estejam disponíveis em diversas cores.

segunda-feira, 21 de julho de 2014

Facebook pode incluir botão comprar em seus anúncios

Em fase de testes nos Estados Unidos, novidade vai permitir que usuário do Facebook faça compras com cartão de crédito e débito sem precisar sair da rede social

Reprodução
O Facebook pode ganhar, em breve, um novo recurso que vai permitir que o usuário faça compras sem sair da rede social. A novidade foi anunciada no blog do serviço online.

Hoje, quando o usuário do Facebook clica num anúncio, é encaminhado para o site que oferece a oferta. Com o novo botão comprar (buy, em inglês), isso mudaria.

Numa foto divulgada pelo Facebook, o novo recurso aparece abaixo da imagem de um anúncio de relógio. Ao lado do botão, há a identificação do produto e seu preço. 

Privacidade e segurança

Segundo o Facebook, privacidade e segurança foram as principais preocupações no desenvolvimento do novo recurso.

"Nenhuma informação dos cartões de débito ou crédito que as pessoas compartilhem com o Facebook durante a transação será compartilhada com outros anunciantes", afirma o Facebook no texto que apresenta a novidade.

A princípio, o botão comprar estará disponível em anúncios de pequenas e médias empresas que atuam nos EUA. De acordo com a evolução da experiência, o Facebook poderá expandi-la ou não para outras partes do mundo.

Marvel anuncia calendário de lançamentos de filmes que vai até 2019

Marvel Studios
Desde um começo um tanto quanto tímido em 2008 até o sucesso de “Os Vingadores”, em 2012, a Marvel Studios percorreu um longo caminho e atualmente pode ser considerada como o “carro-chefe” da empresa (atualmente sob o guarda-chuva da Disney). Assim, não é de se surpreender que a Casa das Ideias esteja confiante e já tenha divulgado seu calendário de lançamentos cinematográficos, que vai até o ano de 2019.

No entanto, embora a editora tenha divulgado as datas em que seus novos projetos devem chegar às telas do cinema, ela não especificou quais filmes vão se encaixar nesse itinerário. 

Confira abaixo a lista de datas estipuladas pela empresa para os próximos anos:

2015

1º de maio: "Os Vingadores: A Era de Ultron"
17 de julho: "Homem-Formiga"

2016

6 de maio: "Capitão América 3"
8 de julho: "Doutor Estranho"

2017

5 de maio: Indefinido
27 de julho: Indefinido
3 de novembro: Indefinido

2018

6 de julho: Indefinido
2 de novembro: Indefinido

2019

3 de maio: Indefinido

Ao que tudo indica, a Marvel deve divulgar mais detalhes sobre os novos projetos durante sua participação na San Diego Comic-Con 2014. A expectativa é a de que a empresa invista em sequências para Thor, Guardiões da Galáxia (cujo primeiro filme estreia no dia 31 deste mês no Brasil) e em um terceiro título estrelado pelos Vingadores — o que deixa espaços que podem ser preenchidos por nomes inesperados como o Pantera Negra, a Ms. Marvel e a Viúva Negra, entre outros nomes do extenso catálogo de personagens pertencentes à empresa.

quinta-feira, 17 de julho de 2014

Após Thor mulher, Marvel terá Capitão América negro

Marvel
A Marvel anunciou na terça-feira que um de seus mais antigos super-heróis, Thor, passará o martelo para uma mulher, que continuará seu legado. Agora é a vez de Steve Rogers, o Capitão América, entregar seu escudo para um antigo amigo que tomará seu lugar: Sam Wilson, o Falcão, que é negro.

Isso acontecerá após a edição 21 da série "Capitão América", em que um dos vilões que enfrenta Steve, chamado Iron Nail, consegue sugar de seu corpo o soro que o tornava um super-soldado, fazendo com que envelheça instantaneamente (afinal, ele lutou na segunda guerra mundial) e perca força.

Quem salva o Capitão da morte e se tornará o novo Capitão América é um antigo aliado chamado Falcão, que utiliza asas mecânicas para voar, tendo ajudado o Capitão anteriormente e pertencido ao time dos Vingadores.

O novo Capitão América não terá o soro de Super-Soldado, cuja "receita" foi perdida após Steve Rogers tê-lo recebido, mas continuará utilizando suas asas de Falcão, além de poder se comunicar com aves. Perde-se a super-força, ganha-se a habilidade de voar e rastrear os inimigos com animais. É esperar para ver como vai funcionar na prática.

Steve Rogers será como um tutor para Wilson, ensinando-o a manejar o escudo para ataque, defesa e lançamento à distância, além de utilizar seus conhecimentos para auxiliar Wilson à distância, da mansão dos Vingadores, de forma semelhante ao que faz Bruce Wayne na série futurista "Batman Beyond".

Google Chrome encurta a vida da bateria de notebooks

Uma falha do Google Chrome faz com que notebooks com Windows gastem até 25% mais energia do que deveriam. O bug não atinge outros sistemas operacionais

Adam Berry/Getty Images
O navegador Google Chrome pode estar gastando muita bateria de notebooks usando o sistema operacional Windows. O problema vem de um ajuste que o Google fez em seu navegador, afirma o jornalista Ian Morris em um texto na Forbes.

De acordo com ele, o problema é no chamado “system clock tick rate” (algo como "taxa de pulso do relógio do sistema"), um parâmetro interno do Windows que regula de quanto em quanto tempo o processador irá “acordar” para procurar trabalho.

“Para economizar energia, o processador dorme quando nada precisa de sua atenção, e acorda em intervalos pré-definidos”, escreve Morris.

De acordo com ele, o normal é que o processador acorde 64 vezes por segundo em uma situação corriqueira. A regulagem do Chrome, no entanto, faz com que ele o processador procure por trabalho 1.000 vezes por segundo.

Uma simples aplicação é capaz de mudar o comportamento do sistema todo. Então, enquanto o navegador estiver aberto, o computador irá fazer essa verificação mais vezes.

Em navegadores como o Internet Explorer ou o Mozilla Firefox, a taxa de verificação aumenta em meio a tarefas específicas, como assistir um vídeo no YouTube.

Durante a navegação normal, o clock fica na taxa de 64 verificações por segundo. Já no Google Chrome, esse gasto de energia é constante—esteja o usuário no YouTube ou apenas com uma página em branco aberta.

Esse aumento na taxa de verificação pode elevar o consumo de bateria em até 25%, de acordo com a Microsoft. O usuário, infelizmente, não pode ajustar isso manualmente. Está entregue, portanto, à regulagem do Google.

A única opção é deixar de usar o Google Chrome e adotar o IE ou o Firefox. Caso o gasto de bateria não seja um incomodo tão grande, basta continuar usando o Chrome normalmente.

O autor do texto ainda reforça que o problema só acontece em notebooks que usam Windows. Aparelhos da Apple ou outros rodando o sistema Linux não sofrem com o bug.

O problema vem sendo discutido num fórum oficial sobre o Chrome há algum tempo. O Google reconhece que a falha existe e diz que ela só ocorre em algumas situações. Resta esperar que a empresa resolva logo esse problema.

quarta-feira, 16 de julho de 2014

Apple e IBM fecham parceria para alavancar iOS nas empresas

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Apple e IBM querem dominar os escritórios. As empresas anunciaram nesta terça-feira, 15 uma parceria para entrar com os dois pés no mercado corporativo unindo esforços para levar o iOS para o ambiente de trabalho.

Cada uma oferecerá uma parte da experiência: a Apple deve entrar com “a experiência elegante de usuário do iPhone e do iPad”, enquanto a IBM contribui com suas ferramentas de big data e análise de dados. A aliança poderá transformar a Apple, sempre focada no consumidor final, em uma pedra no sapato da Microsoft, que sempre foi dominante no ambiente corporativo, com o Windows e ferramentas como o Office, serviços em nuvem e servidores.

Assim a IBM deverá vender dispositivos iOS para clientes, já com softwares corporativos criados em colaboração com a Apple. Alguns aplicativos deverão ser disponibilizados no quarto trimestre deste ano, mas outros só serão lançados em 2015. Estes apps, usando a infraestrutura de nuvem da IBM coexistindo com o iCloud, deverão ser específicos por indústrias, divididos por varejo, saúde, bancos, viagens, telecomunicações e seguros, por exemplo.

A Apple também anunciou nos planos para um novo “AppleCare for Enterprise”, plano que estende o serviço de atendimento da Apple para empresas. Com isso, haverá suporte 24 horas e por 7 dias da semana para usuários e departamentos de TI.

Tim Cook explica a necessidade de uma parceria com a IBM para alavancar a Apple no ambiente de trabalho. “Somos bons em criar experiências simples e criar dispositivos. O tipo de especialidade na indústria necessária para transformar o mercado corporativo não está no nosso DNA, mas está no da IBM”, afirma em entrevista ao Re/code.

Microsoft cria projeto de inteligência artificial e desafia Google

Reprodução
Uma das áreas de maior interesse para empresas de tecnologia é inteligência artificial, principalmente o aprendizado profundo, que tenta emular o funcionamento do cérebro humano. Agora a Microsoft entrou no jogo com o pé na porta, revelando o Project Adam, que diz ser até 50 vezes mais potente do que o serviço equivalente do Google, utilizando 30 vezes menos máquinas para tal.

O foco do Adam, no momento é o reconhecimento visual, que é um dos princípios da inteligência artificial verdadeira. Por meio de um banco de informações vastos, o sistema da Microsoft é capaz de reconhecer detalhes em fotos. O exemplo dado pela própria empresa é que o Adam seria capaz de não só reconhecer raças diferentes de cães, mas distinguir sub-espécies diferentes dentro da mesma raça.

A companhia imagina um futuro onde isso possa ser usado como parte integral do cotidiano. A Microsoft cita como exemplo a possibilidade de reconhecer alguma comida pela câmera do celular e mostrar imediatamente seu valor nutritivo, ou então analisar uma possível mancha na pele para saber se realmente se trata de alguma coisa mais séria. Pessoas cegas ou com pouca visão também poderiam se beneficiar disso, para realizar tarefas que antes eram muito difíceis ou até mesmo impossíveis.

Você pode conferir um pouco mais no vídeo abaixo (em inglês):



Para isso, até o momento, a Microsoft usa um banco de 14 milhões de imagens divididas entre 22 mil categorias. O tamanho desse banco de dados permite o aprendizado da máquina para estabelecimento de relações entre dados, parecido com o que acontece com o cérebro humano.

Assim, a rede neural se desenvolve, permitindo ao computador reconhecer padrões e criar seus próprios filtros para organizar novas imagens. Quando um conteúdo novo é adicionado ao banco, o Adam sabe como categorizá-los e identificá-los usando as ligações já conhecidas. Com isso, o sistema também vai crescendo sozinho, com novos níveis de detalhe.

O próximo passo do Adam no caminho de uma inteligência artificial completa é o reconhecimento de voz e processamento de texto.

Por enquanto, o Adam ainda está em fase de desenvolvimento e não existe previsão de como a tecnologia será aplicada em serviços ou aplicativos, mas não é difícil imaginar como a Microsoft poderia usá-lo para melhorar o Bing ou a assistente Cortana, do Windows Phone 8.1.

Matéria publicada em http://olhardigital.uol.com.br/noticia/43086/43086

terça-feira, 15 de julho de 2014

Tókio recebe primeiro Pikachu Café

Por Eric Colombo

O mais famoso dos Pokémons, o Pikachu, acabou de receber o seu primeiro "café".

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O restaurante será inaugurado no dia 19 de julho e funcionará temporariamente, até o dia 31 de Agosto, em promoção ao filme Pokémon X & Y. O restaurante irá oferecer uma variedade de pratos temáticos, inclusive bebidas e sobremesas inspiradas no monstrinho amarelo. O cardápio inclui, hambúrgueres, arroz de caril, sorvetes, frutas e parfait com a cabeça de um Pikachu, feita de pudim de manga, além é claro, de uma pokébola.

Os preços dos pratos variam entre 4 e 13 dólares, e o restaurante fica localizado no centro de Tókio,  dentro do Roppongi Hills, um grande complexo de prédios.

No japão, este tipo de café é bem comum. Além do novo Pikachu Café, existem bares e restaurantes com a temática de Gundam, Crepúsculo, Resident Evil, as temática de escolas de magia e clubes de tiros, também fazem parte das opções do país.

Se você é um Fanático por Pokémon, então pegue o primeiro avião para Tókio, e boa refeição.

Veja algumas imagens dos pratos.

 Veja mais.

Jogo de realidade alternativa do Google chega ao iOS

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O Google lançou, nesta segunda-feira, 14, uma versão do Ingress para iOS. Trata-se de um jogo de realidade alternativa que surgiu no fim do ano passado, mas até agora era exclusivo para Android.

Para jogar, os usuários precisam angariar energia, chamada de "XM", acumulada ao caminhar por trilhas específicas, semelhante a um Pac-Man da vida real. Com esta energia, eles podem realizar missões e visitar "portais" mundo afora, que são associados a locais públicos com bibliotecas, galerias de arte e outros locais bastante acessíveis.



A descrição do game diz que ele "transforma o mundo real em cenário para um jogo de mistério, intriga e competição". O texto explica que "uma energia misteriosa foi descoberta por um time de cientistas na Europa. A origem e propósito desta força é desconhecida, mas alguns pesquisadores acreditam que ela está influenciando o modo como pensamos. Precisamos controlá-la, ou ela nos controlará".

É um conceito semelhante ao de World of Warcraft, em que todos que estão conectados em um mundo estão jogando o mesmo jogo. A coisa toda gira em torno de dois times rivais, que disputam simultaneamente: os "Enlightened" (Iluminados), que aceitam o poder, e os "Resistance" (Resistência), que lutam contra este poder.

Para baixar no iOS, clique aqui. A versão para Android pode ser encontrada aqui.

Matéria publicada em http://olhardigital.uol.com.br/noticia/43050/43050